domingo, 6 de junho de 2010

Quanta bobagem!

Quanto tempo de nossas vidas gastamos com bobagens!
Eu, por exemplo, gasto horas e horas do meu dia vendo coisas inúteis no computador; outras pessoas gastam tempo com novelas idiotas e assim a coisa vai.
Neste exato momento, além de estar postando, também estou na tv de assinatura assistindo  "Deu a Louca em Hollywood". Quer coisa mais inútil?
As pessoas vivem comprando bugigangas completamente inúteis, como processadores com 300 funções, aspirador de pó que aspira líquido, máquinas pressurizadas com mira laser etc.
Aí eu te pergunto:
O que é realmente essencial?
O que realmente importa?
Onde está a separação entre o essencial e o banal?
O meu blog é essencial? Te acrescenta algo de bom? Ou não acrescenta nada?
Mas será que o meu blog deveria acrescentar algo à sua vida? Não pode ser simplesmente um lugar pra passar o tempo?
Há momentos em que tudo que queremos é o nada.
O nada intelectual, o vazio que deixa nossa mente relaxada, distante um pouco da cansativa realidade.

Olhando por essa óptica, as bobagens não são tão inúteis como parecem numa análise simplista. As bobagens são necessárias à nossa existência, como uma válvula de escape às tensões diárias que nos vemos envolvidos.

Onde eu quero chegar com tudo isto?
Simples.
Estou tentando dizer que temos o direito de curtir coisas bobas e inúteis; que temos o direito de sermos fúteis um pouquinho todo dia!

Entenda que não estou defendendo o direito a uma vida vazia, mas o direito de não ter que ser tão sério o tempo todo!
Viva as inutilidades!!!!

Eu queria um carro deste para minha lista de inutilidades. Imagine a diversão: dá pra quebrar copos de cristal com o barulho do motor! Confira o vídeo!

Este outro mostra como a gente aprende com os mais velhos...


Beijos para as meninas; abraços aos meninos!
Boa semana galera!!!
Entre um post e outro, muita bobagem no twitter! @profteteu siga-me!!! hahaha

2 comentários:

  1. "Há momentos em que tudo que queremos é o nada." Isso me lembrou o Parnasianismo, aonde eles só faziam poesias sem nenhum sentido concreto, falavam que não existia nada mais bonito que algo que não serve pra nada. Não que isso te interesse, Tetéu, mas é que me veio a cabeça xD
    Ah, um carrinho desse como inutilidade era bom, ein?
    Pois é, seriedade o tempo todo ia deixar um par de gente bem doidinha eahueauheaae.

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  2. Nossa, que vídeo bom!!!
    Faz pensar mesmo!
    Vou ensinar pros meus filhos!!
    Hahahahahaha

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Professor de Física, Blogueiro, coordenador de Ensino Médio e Cursinho. Adoro imagens e vídeos.