EU E AS GAFES...

Quem me conhece, sabe como eu costumo alterar meu peso ao longo do ano. Sempre faço um regime, fico magro por 1 mês e permaneço gordo por 11...
Aí estão as fotos que não me deixam mentir.
Particularmente não me importo com meu excesso de peso, mas tem muita gente que se incomoda por mim. Impressionante como até gente que sequer tenho intimidade, toma a liberdade de chegar e falar: engordou hein?!!?! Que que aconteceu?
Ou então aquele amigo que não te vê há anos, quando te encontra, ao invés de perguntar como você está, logo de cara diz: engordou hein...
Estou me cansando de ser gordo. Ninguém me deixa em paz!
Então hoje eu resolvi lançar a campanha TETÉU - 40 COM 90!!!!
Isso mesmo!
Daqui um tempinho eu faço 40 anos e resolvi chegar lá com 90kg.
Toda vez que eu postar alguma coisa aqui, colocarei no final o meu peso atual. Assim você pode me ajudar a emagrecer.
Como?
É simples. Toda vez que você falar comigo, na aula ou na internet, me pergunte como estou emagrecendo, se está dando certo etc. etc.
Agora vamos mudar de assunto porque já está me dando fome.
Eu queria falar sobre gafes.
Você já cometeu alguma gafe?
Eu sou campeão em dar bola fora por este mundo afora.
Uma das maiores gafes que eu cometi foi na minha época de cursinho. Eu morava em Maringá e um amigo meu pediu que eu levasse um enxoval para um priminho recém nascido.
Viajei 500km com um pacote gigante das lojas Pernambucanas. Ao chegar em Maringá, pela manhã, fui a pé levar a tal encomenda.
Ao chegar na casa do referido bebezinho, notei uma grande concentração de gente. Deviam estar em festa pelo nascimento do bebê.
Toquei a campainha já pensando em filar um lanchinho ou algo parecido, afinal eu trazia presentes de parentes distantes.
Logo que atenderam a porta eu abri um largo sorriso, de orelha a orelha, entrei na sala lotada de gente, e disse: " Oiiiiii, sou amigo do fulano e trouxe presentes para o bebê!!!"
A mulher que havia aberto a porta pra mim começou a chorar e disse: "o bebê morreu!"
A casa estava lotada de parentes que iam ao velório. E eu ali, plantado no meio da sala. Eu e o pacotão amarelo das Pernambucanas.
Deixei o pacotão com a pobre mãe chorosa e me retirei, tal como um avestruz que além de cavar o buraco, consegue ir embora através dele.
O bebê morreu enquanto eu estava viajando. Como eu poderia saber?
Aí eu voltei para a casa da tia que eu morava, peguei o telefone e fiquei pensando em como daria a fatídica notícia para a família do meu amigo que havia comprado o enxoval.
A mãe do meu amigo atendeu e eu contei sobre o falecimento.
Sabe o que ela me disse?
"Ah... a gente já sabia..."
Pois é, só eu não sabia!!!
Esta foi a pior gafe da minha vida. Levar presente para o morto durante o velório definitivamente é muito desagradável.
Abração para os meus leitores!!!
E você, já cometeu alguma gafe? Comente no blog!!!
O amigo que me meteu nesta é o Café (Rogério Ap. P. Pedro), e apesar disto é um dos melhores amigos que alguém pode ter. Abração Café!!!
Na foto: Mario Ogata, Café e eu.