Um momento de eternidade...

Tem coisas que duram pouco tempo, mas de tão intensas, acabam por parecer uma eternidade.
É o caso de quem ama. Um tempinho de nada longe, e a pessoa acha que vai morrer de saudade, tamanha a tristeza que é ficar longe da amada(o).
E aula chata então, parece que não acaba nunca. Tenho certeza que alguns alunos meus conseguem dormir de olho aberto copiando matéria.
E tem ainda fila de banco, sala de espera de consultório médico etc.
Nem vou entrar em detalhes, mas quem é que nunca quase fez nas calças, esperando desocupar o banheiro?
Como vocês puderam ver no post um pouquinho mais antigo, eu fiz um peeling no rosto. Passam ácido no seu rosto pra pele velha cair e vir uma melhorzinha no lugar.
O negócio é que deu alergia na região próxima aos olhos, e coça. Putz, como coça!
E eu não posso coçar, nem passar a mão de levinho...
Estou desesperado!
Você ri? É que não é com você.
Vou tentar descrever.
Você já teve coceira lá? Lá no bololó.
Imagine uma baita coceira no bololó no momento em que você estiver fazendo uma entrevista de emprego, o melhor emprego, aquele que você sempre sonhou. Mas não dá pra se coçar.
Tudo bem que minha coceira não é lá; é nos olhos. Mas deu pra sentir o drama né?
Não posso coçar porque a pele está sensível e corro o risco de me machucar e provocar infecções. Assim eu fico aqui, escrevendo pra tentar esquecer que estã coçando, mas sou tão burro que acabo escrevendo sobre aquilo que queria esquecer.
Já mencionei, em um outro post, que pareço ter um cérebro bipartido onde o Tico não se dá muito bem com o Teco. POde ser verdade.
E você, caro leitor, está bem? Ou agora, de tanto ouvir eu falar de coceira, também está se coçando?
Será que site interativo é assim? Minha coceira passa pra você? Tomara que não!
Beijos, abraços e coçadinhas virtuais.